Durante esta ação foram fiscalizados 15 operadores e sete embarcações marítimo-turísticas, verificando-se que dois operadores se encontravam em situação irregular por falta de seguro de responsabilidade civil, de Registo Nacional do Turismo e por falta de documentos a bordo, e que uma das embarcações estava em incumprimento da lotação mínima de segurança.
Os elementos da Polícia Marítima e da ASAE elaboraram os respetivos autos de notícia, que deram origem aos respetivos processos de contraordenação.
Nesta ação estiveram empenhados 12 elementos dos Comandos-locais da Polícia Marítima de Lisboa, de Cascais e de Setúbal e oito inspetores da ASAE, apoiados por duas embarcações e duas viaturas.