Durante a ação de fiscalização, realizada por oito elementos policiais, apoiados por três elementos do Troço-do-Mar, e por dois vigilantes da natureza do PNRF, com recurso a duas embarcações de Faro, uma de Olhão e uma do ICNF, foram fiscalizados vários locais da Ria Formosa onde, segundo a informação da Ualg, existe conhecimento da existência de cavalos marinhos.
Não obstante não terem sido detetados infratores, esta ação da Polícia Marítima visou contribuir para a promoção da consciência ecológica dos cidadãos, sensibilizando-os para a necessidade da conservação, gestão e aproveitamento sustentável dos recursos naturais marinhos, designadamente a manutenção da existência de cavalos marinhos na Ria Formosa.
A Polícia Marítima, no seu espaço jurisdicional, acompanha e fiscaliza as mais diversas atividades económicas e lúdicas, verificando a sua conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor, dando, assim, o seu contributo para um uso racional e sustentado dos recursos naturais, bem como para a segurança de pessoas e bens, tanto em terra como a bordo de embarcações.