Durante a manhã do mesmo dia deslocaram-se ao local elementos da Polícia Marítima, da Proteção Civil de Setúbal, e da Companhia de Sapadores desta cidade.
A zona em que este fenómeno ocorreu, apesar de não estar identificada como praia de banhos e de toda a sinalização existente que avisa para o perigo constante de queda de arribas, é bastante procurada por banhistas, sobretudo durante os fins-de-semana.
Ainda durante a manhã, a Polícia Marítima de Setúbal isolou o local através de fita de sinalização e comunicou o ocorrido à Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Durante a tarde a APA fez deslocar ao local dois técnicos que confirmaram a necessidade do local se manter isolado, bem como a existência de fendas que indiciam que o local não está estável.
Reitera-se que o desrespeito desta sinalização por parte dos utentes das praias coloca a sua vida em perigo, pelo que se alerta uma vez mais para a necessidade de corrigir este comportamento de risco.
Sendo a queda de arribas uma situação imprevisível, e dadas as características da zona litoral portuguesa, vai seguramente continuar a ocorrer, pelo que é imperativo respeitar a sinalização de perigo.