A tartaruga chegou ao CRAM em abril, após ter ficada presa numa rede no rio Tejo, e ter sido entregue pelos pescadores à Policia Maritima de Lisboa, em virtude de ter um grande abcesso no pescoço. O ganso-patola, por seu lado, foi recuperado pela Polícia Marítima da Figueira da Foz no final de junho, em virtude apresentar ferimentos provocados por anzóis numa das asas.
Os dois animais, após tratamento e reabilitação, foram devolvidos na quarta-feira, dia 2 de agosto, ao seu habitat natural.



