Estas operações tiveram origem na notificação do armador do navio, através Capitão do Porto de Cascais, indicando a necessidade de proceder à remoção daquelas estruturas, evitando assim o impacto ambiental a longo prazo e garantindo a segurança da navegação.
Numa primeira fase, a empresa contratada pelo armador do navio procedeu à localização do ferro e amarra perdidos no fundo da Baia de Cascais. Depois de identificada a sua localização e reunidas as condições logísticas e de agitação marítima mínima, deu-se início à fase da remoção efetiva, tendo sido recolhidos mais 300 m de amarra, representando cerca de 70 toneladas, e um ferro com cerca de 11 toneladas.
