Este exercício, que tinha como principal objetivo testar mecanismos de resposta articulada no quadro da Estratégia Nacional de Combate ao Terrorismo, envolveu diversas entidades como a Polícia Marítima, a GNR, a PSP, a Polícia Judiciária, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), o Sistema de Informações de Segurança (SIS), o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), o INEM, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), entre outras.
Durante dois dias foram ativadas 14 salas de situação a nível nacional, a fim de reagir aos diferentes cenários de ameaça terrorista que se encontravam interligados e a decorrer em simultâneo.
Este exercício permitiu avaliar e testar os padrões de organização e prontidão das diversas entidades, através de uma eficaz e adequada utilização e gestão dos meios nas operações de combate ao terrorismo.
O Comandante Regional da Polícia Marítima do Centro coordenou o Posto de Comando do Incidente, constituindo-se como Comandante Gestor do Incidente, num cenário simulado de ameaça terrorista a um navio de passageiros atracado em Lisboa.