Durante as operações de reboque, o navio mercante perdeu estabilidade e acabou por afundar, no dia 1 de março, a cerca 25 milhas náuticas (aproximadamente 46 quilómetros), fora do limite da Zona Económica Exclusiva de Portugal, originando o aparecimento de alguns destroços e de uma mancha de material oleoso na área. A situação encontra-se a ser monitorizada pela Direção de Combate à Poluição do Mar e pela Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA), em colaboração com a Força Aérea Portuguesa e com a Marinha, estando o Instituto Hidrográfico a realizar uma previsão de deriva do material poluente.
Está previsto o navio patrulha oceânico Setúbal deslocar-se para a referida zona, com dois drones e respetiva equipa de operação, para monitorizar a situação, kit para recolha de amostras, assim como dois elementos da Direção de Combate à Poluição do Mar, da Autoridade Marítima Nacional.
O navio mercante sofreu um incêndio a bordo no dia 16 de fevereiro enquanto navegava ao largo da ilha do Faial, nos Açores, tendo acabado por se afundar durante as operações de reboque. A bordo do navio seguiam 22 tripulantes que foram resgatados e transportados, em segurança, para o aeroporto da Horta.