Após o acidente, foi apresentado um plano de remoção do navio, o qual foi avaliado em termos de segurança e viabilidade pelo Capitão do Porto de Lisboa, em coordenação com a Autoridade Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo, tendo sido autorizado o reboque do navio para o porto de Lisboa.
O navio será ainda sujeito a uma vistoria por parte da Capitania do Porto de Lisboa e da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), fora do mar territorial, por forma a verificar as condições de navegabilidade e de segurança.
Reunidas todas as condições de segurança, o navio será rebocado para o porto de Lisboa, onde irá permanecer fundeado para ser alvo de uma avaliação dos danos, causados pelo incêndio, e eventuais reparações.
A corveta da Marinha Portuguesa, NRP António Enes, irá acompanhar as operações de reboque do navio sinistrado.