Além desta atividade ser interdita, no período noturno potencia o risco de acidentes, aliado ao tipo de equipamento de respiração autónoma que utilizavam, nomeadamente algumas garrafas de oxigénio industrial sem provas hidráulicas, o que não obedece às normas de segurança, pelo que colocavam dessa forma em risco as suas próprias vidas.
Todo o equipamento foi apreendido, bem como cerca de 80 quilos de amêijoa japónica, que devolvida às aguas do rio Tejo.