Por ser proibido qualquer tipo de atividade de pesca no interior do Parque Arqueológico Subaquático do Dori, e com o objetivo de preservar o local, livre de detritos ou artes de pesca, o Grupo de Mergulho Forense da Polícia Marítima dos Açores, efetuou uma inspeção da área submersa do referido parque, no sentido de detetar e apreender eventuais artes de pesca caladas no fundo do mar.
Em resultado da referida operação, foi detetada, retirada do local e apreendida, uma estrutura metálica, semelhante às artes de armadilhas.
O Parque Arqueológico Subaquático do Dori é uma zona subaquática protegida, de acordo com legislação em vigor, onde não são permitidas atividades de pesca. Constitui um património arqueológico onde são desenvolvidas atividades de mergulho lúdico, por apresentar boas condições para a prática desta atividade e pelo interesse do navio que ali se encontra afundado, em águas pouco profundas.
