Nesta sequência, foi ativada uma embarcação da Polícia Marítima e outra da Estação Salva-vidas do Instituto de Socorros a Náufragos de Cascais, assim como o respetivo pessoal, por forma a deslocaram-se ao local, tomar conta da ocorrência e analisar o risco associado.
Foi registada a presença de uma baleia-anã, já cadáver, à superfície da água, com cerca de 4,90 metros, em local muito frequentado pelas embarcações de recreio e pesca locais, o que constituía assinalável perigo para a navegação.
Como medida preventiva e de salvaguarda da segurança local, foi decidido o reboque do cetáceo até à Marina de Cascais, onde foi içado numa das suas gruas e colocado em terra.
A sua remoção foi assegurada em estreita colaboração com o Serviço de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cascais e Marina de Cascais, tendo-se procedido à recolha dos seus dados biométricos e informado o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Por fim, esta cria de baleia-anã foi encaminhada para um aterro sanitário, sito em Mafra.