Os elementos da Polícia Marítima em conjunto com os militares da Marinha Portuguesa do projeto "SeaWatch " e com cidadãos que deram o alerta, efetuaram esforços para manter o boto com vida, tendo-o mantido à sombra e com a pele húmida, evitando que fatores externos o afetassem, enquanto aguardavam pela chegada de uma equipa do Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (CRAM).
Os biólogos, após observação do cetáceo, verificaram que havia condições para o seu transporte, e resgataram-no para o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos.
As circunstâncias em que se deu o arrojo do boto são desconhecidas.
